Um gato prevê a morte de idosos em clínica nos EUA
Qui, 26 Jul, 01h51
Washington, 25 jul (EFE).- Um gato chamado Óscar, no estado de Rhode Island, nos Estados Unidos, pode prever a morte em poucas horas dos pacientes idosos que visita, revelou um médico geriatra na prestigiosa revista "The New England Journal of Medicine".
Quando Óscar visita os residentes do Centro de Reabilitação para Idosos de Providence, o pessoal da clínica entra em ação, já sabendo que alguém morrerá nas próximas horas.
Segundo o médico Oscar Sosa, o animal foi ao leito de mais de 25 residentes da clínica pouco antes de eles morrerem.
O gato de 2 anos de idade "parece não cometer muitos erros", disse o médico. "Ele parece compreender que os pacientes estão a ponto de morrer", acrescentou.
Joan Teno, professora de saúde comunitária da Universidade Brown, que atende aos pacientes da clínica, afasta o ceticismo. "O gato sempre aparece nas últimas duas horas de vida dos pacientes", garantiu.
Ela não acredita, porém, que o felino tenha faculdades paranormais. "É possível que haja uma explicação química", sugeriu, tentando explicar as fatídicas andanças do gato de pêlo cinza e branco, que passa a maior parte do tempo no terceiro andar, onde vivem os pacientes dementes. EFE
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Washington, 25 jul (EFE).- Um gato chamado Óscar, no estado de Rhode Island, nos Estados Unidos, pode prever a morte em poucas horas dos pacientes idosos que visita, revelou um médico geriatra na prestigiosa revista "The New England Journal of Medicine".
Quando Óscar visita os residentes do Centro de Reabilitação para Idosos de Providence, o pessoal da clínica entra em ação, já sabendo que alguém morrerá nas próximas horas.
Segundo o médico Oscar Sosa, o animal foi ao leito de mais de 25 residentes da clínica pouco antes de eles morrerem.
O gato de 2 anos de idade "parece não cometer muitos erros", disse o médico. "Ele parece compreender que os pacientes estão a ponto de morrer", acrescentou.
Joan Teno, professora de saúde comunitária da Universidade Brown, que atende aos pacientes da clínica, afasta o ceticismo. "O gato sempre aparece nas últimas duas horas de vida dos pacientes", garantiu.
Ela não acredita, porém, que o felino tenha faculdades paranormais. "É possível que haja uma explicação química", sugeriu, tentando explicar as fatídicas andanças do gato de pêlo cinza e branco, que passa a maior parte do tempo no terceiro andar, onde vivem os pacientes dementes. EFE
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