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sábado, 8 de março de 2008

AOB - justica gratuita mal educada - Edificio Milas AOB - Praia Gande

Advogados pit bul para atender o publico pq nos nao somos gente e sim animais .
Ta bem, la foi eu numa semana, bem cedo pegar uma senha para ser atendida na tal da Oab
Aqui no predio da Costa e Silva 600.
depois de passar por aquele tratamento animal , q tem senhas limitadas e a porta ei fechada na cara das pessoas assim q essas acabam, sem ao minino um pedido de desculpas e um com licenca ". ..pensei q no minino iria ser tratada depois como humana.

Mas, depois eu estava sem alguns documentos e a menina chamada Camila me tatou agradavelmente e me explicou q eu entraria na triagem, tendo q retornar na sexta dia 07

Fiz isso...na sexta ..la fui eu com todo os documentos e sabe o q aconteceu ?
Chegando a minha vez... uma advogada q nem se identifica ja falava rispidamente comigo
Em verdade lhes digo : eu era uma criminosa antes de ser inocente e humana,eu fui um animal para abater, fui resto de fezes, fui tudo de ruim no tratamento q recebi.

Fui mal tratada e ignorada e qdo perguntava se ela poderia me ouvir e ver meus papeis ...sabe o q a advogada me disse - Nao estamos aqui para ver papeis, nao recebemos para isso , so orientar ?

Ai indaguei - e como vai me orientar se nao ver meus papeis?
Ela disse - Voce me fala - voces ja viram algo semelhante ?
E nem mesmo falar ela nao me deixava, nao estava interessada, depois q ela julgou q eu tinha grana, so pelo fato q eu disse " vim da alemanha.....

pois assim foi o q me aconteceu la na OAB no predio Milas na Praia Grande.
Se voces forem mal tratados, una-se a mim, me conte sua historia.

Essa vergonha !
Pois eles pensam q por tratar com pessoas necessitadas e humildes, devem tratar a todos como animais, tratar como se trata porcos sujos sem direitos a nada..parecem nos fazer um favor, qdo na verdade eles estao ganhando do povo mesmo, se e o governo e quem paga a esse advogados arrogantes, eles deveriam lembrar q a grana sai do bolso desses " porcos nao humanos " q eles sao obrigados a lidar sem nenhuma vontade .


Nao gosto de advogados , acho q e uma profissao terrivel, com dois lados, e ainda com uma cera tendencia a levar pro caminho do ganancia e crueldade,
Deus me livre de advogados, pq ate hj so peguei desonestos e crueis.
Tomem cuidado com os advogados...fique certa de q eles atuam dentro da lei mesmo qdo estao lhe quebrando as pernas, eles sao muito unidos e vc fica sem muitas chances de se defender deles.
Meu grande amor e advogado tambem ...mas desde q o conheci vejo ele falando das coisas q os advogados fazem e podem fazer contra as pessoas em seu proprio beneficio e como eles sao perigosos
E q na sua familia , contrataram um advogado q os roubou legalmente, ou seja usando as leis para ludibriar e roubar pessoa q confiam neles .

domingo, 14 de outubro de 2007

Britanian police ... abuse...crime ! caso Jean charles- policia sabia q jean era inocente - yahoo news

Polícia sabia que Jean Charles era inocente

1 hora, 36 minutos atrás

A imprensa britânica noticiou hoje que a supervisora da operação policial que resultou na morte do brasileiro Jean Charles de Menezes sabia que ele não era o suspeito de terrorismo que estava sendo procurado. A revelação foi feita à Justiça britânica por uma testemunha do caso.


O brasileiro foi executado a tiros no metrô de Londres em julho de 2005, supostamente, segundo a defesa da polícia, por ter sido confundido com um terrorista.

Segundo esta testemunha, em nenhum momento Jean Charles foi "positivamente identificado" como o suposto homem-bomba Hussain Osman, que a polícia procurava. A policial Cressida Dick, que supervisionava a operação, teria recebido via rádio esta informação antes que Jean Charles fosse morto.

Ainda não está claro porque a supervisora não conseguiu evitar a tragédia, mas é possível que tenha havido problemas na transmissão das ordens.

Segundo uma outra testemunha, na sala de comando da polícia "as pessoas estavam gritando para serem ouvidas" no momento do assassinato. Ainda de acordo com esta mesma testemunha, a comunicação da polícia via rádio parecia apresentar problemas no dia da morte de Jean Charles.

O júri encarregado do caso volta a se reunir na próxima semana para esclarecer as circunstâncias que envolvem a execução do brasileiro.

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