
Gostei do filme, o final nao era o q eu esperava, mas vá lá, assista e veja o que acha, Abaixo está um resenha que peguei nesse site (resenhafilme.blogspot.com)
Resenha
- Sabe como dizem que só conseguimos acessar 20% do nosso cérebro? Se você pudesse ter total acesso a ele, o que você faria?
Resenha
- Sabe como dizem que só conseguimos acessar 20% do nosso cérebro? Se você pudesse ter total acesso a ele, o que você faria?
Um dia eu li que apenas  usamos uma pequena percentagem dos nosso cérebros. Muitos podem  especular os benefícios de poder usar uma percentagem maior do cérebro. É  o que faz o diretor Neil Burger neste filme interpretado por Bradley  Cooper e com Robert De Niro.
Cooper interpreta Eddie  Morra, um escritor de livros fracassado, desleixado e com poucas  habilidades sociais, além de exagerar um pouco na bebida. Apesar de sua  inaptidão, ele consegue um contrato para escrever um livro. A única  coisa que não consegue fazer é realmente escrever o livro.
Até que ele cruza com o  irmão de sua ex-mulher que lhe oferece uma coisa. Uma pílula que permite  que ele use todo o seu cérebro. Ele fica inteligente o suficiente para  saber que tem que limpar seu apartamento. Além disso, ele começa e  termina de escrever seu livro, vence as partidas de poquer, fascina  todas as pessoas que encontra e ainda por cima vira uma espécie de guru  da nova era da bolsa de valores. Basicamente, de um fracassado ele passa  a ser praticamente um rei.
Sua ascensão o leva até  Carl Van Loon (Robert De Niro), um empreendedor e provavelmente um dos  homens mais ricos do mundo. Ou pelo menos do filme. As coisas complicam  um pouco por causa do problema do estoque das drogas estar acabando  justo quando ele está para fechar um acordo com Van Loon. Além disso,  ele deu um comprimido para um perigoso agiota que gostou de ficar  inteligente e agora fica fazendo chantagem para conseguir mais  comprimidos. Como seu fornecedor não tem condições de fornecer mais, ele  tem que dar do seu próprio estoque.
O filme foca muito no  fato de abrir novas áreas do cérebro fazendo que a pessoa, na verdade,  lembre de tudo que viu, ouviu ou leu em sua vida. Desde sua infância.  Não é sobre inteligência, é sobre memória. O que me confunde um pouco.  Ele faz muito dinheiro na bolsa de valores, e se tudo que ele leu na  bolsa estivesse errado? Ou ultrapassado? E se até mesmo fosse uma  mentira? Ainda assim ele conseguiria ganhar dinheiro? E se for tudo  sobre informação, uma pessoa tendo um acesso a um dos maiores banco de  dados do mundo, o Google, não conseguiria o mesmo efeito?
Eddie fica viciado nos  comprimidos. Ele até conta com a ajuda da namorada que o dispensou  quando ele era um fracassado e que volta a ele agora que é um homem de  sucesso. Ela deve ter seus motivos, mas fica um pouco estranho. Então  basicamente fica focado nos vícios do personagem, coisa que já vimos  milhares de vezes antes e esse não traz nada de novo. Se pelo menos  focasse nas consequências na sociedade ao invés de apenas nele, talvez  tivéssemos algo novo.
Ele também fica confuso  por causa dos comprimidos, mas é tudo muito estranho no filme. Não sinto  que ele fica realmente confuso, tudo que vejo na tela é uma sucessão de  belos jogos de câmera e muitos efeitos especiais. Pra piorar, De Niro é  extremamente mal aproveitado e a virada do seu personagem vem tarde  demais para ter qualquer proveito. Acaba que o verdadeiro destaque é  realmente Cooper, que consegue interpretar bem as duas fases do seu  personagem.
Eu sou como Eddie Morra.  Eu sei muita coisa sobre tudo, só esqueci a maior parte. O filme é como  nosso cérebro, apenas aproveita uma percentagem muito pequena do seu  potencial. Há até mesmo um subplot sobre assassinato que não leva o  filme a lugar nenhum e que não tem sequer conclusão. Talvez um dia, o  tema seja melhor aproveitado.
resenhafilme.blogspot.com---------------------------------------
Mais um site de resenha abaixo.
Sem Limites
Publicado em 23/3/2011 às 00:00
Texto por                                                         Carlos Eduardo Corrales                                                                       
Dizem por aí que a gente só usa 20% dos nossos cérebros.  Segundo a trivia do IMDB na página deste filme, isso é um mito. Mas e se  não for? Como seria sua vida se você conseguisse liberar todo o  potencial da sua massa cinzenta? É isso que Sem Limites explora.
Bradley Cooper é o típico sujeito no fundo do poço. Um dia, um amigo muy amigo oferece para ele uma pílula mágica, prometendo exatamente os efeitos supracitados. Ele hesita, mas, claro, acaba aceitando.
Você já viu essa história antes. Não exatamente assim, mas de um sujeito normal que recebe algo que o permite enriquecer e ganhar muito poder em pouco tempo. Aliás, ou muito me engano ou existe uma comédia com exatamente essa mesma história, sobre um cara que libera o potencial dos cinco sentidos ou algo assim. Se você lembra qual é, diga nos comentários.
Dessa forma, você sabe o que vai acontecer. Até o Weezer já fez uma música sobre isso, The Greatest Man That Ever Lived, cuja letra fala “In Act 1 I was struggling to survive (…) In Act 2, I hit the big time”. Eles não falam do Ato 3 na música, mas acredito que você já imagine, não?
Apesar de ser uma história tão velha quanto a simples arte de contar histórias, Sem Limites se mantém interessante durante toda sua duração e até tem alguns momentos surpreendentes.
É aquilo que já falei aqui antes: a história é importante, mas em alguns casos, a forma de contá-la é muito mais. Sem Limites não vai mudar sua vida, mas é divertido, interessante e vale o ingresso.
E você? O que faria se conseguisse usar todo o seu cérebro?
CURIOSIDADES:
- Esse é o primeiro filme que eu vejo citar o Oráculo de Delfos. Hell, yeah, propaganda gratuita! ^^
http://www.delfos.jor.br/conteudos/index_interna.php?id=9771&id_secao=1&id_subsecao=2
Bradley Cooper é o típico sujeito no fundo do poço. Um dia, um amigo muy amigo oferece para ele uma pílula mágica, prometendo exatamente os efeitos supracitados. Ele hesita, mas, claro, acaba aceitando.
Você já viu essa história antes. Não exatamente assim, mas de um sujeito normal que recebe algo que o permite enriquecer e ganhar muito poder em pouco tempo. Aliás, ou muito me engano ou existe uma comédia com exatamente essa mesma história, sobre um cara que libera o potencial dos cinco sentidos ou algo assim. Se você lembra qual é, diga nos comentários.
Dessa forma, você sabe o que vai acontecer. Até o Weezer já fez uma música sobre isso, The Greatest Man That Ever Lived, cuja letra fala “In Act 1 I was struggling to survive (…) In Act 2, I hit the big time”. Eles não falam do Ato 3 na música, mas acredito que você já imagine, não?
Apesar de ser uma história tão velha quanto a simples arte de contar histórias, Sem Limites se mantém interessante durante toda sua duração e até tem alguns momentos surpreendentes.
É aquilo que já falei aqui antes: a história é importante, mas em alguns casos, a forma de contá-la é muito mais. Sem Limites não vai mudar sua vida, mas é divertido, interessante e vale o ingresso.
E você? O que faria se conseguisse usar todo o seu cérebro?
CURIOSIDADES:
- Esse é o primeiro filme que eu vejo citar o Oráculo de Delfos. Hell, yeah, propaganda gratuita! ^^
http://www.delfos.jor.br/conteudos/index_interna.php?id=9771&id_secao=1&id_subsecao=2
http://www.assistirfilmesonline.org/2012/03/sem-limites-2011-dublado.html

assistir online aqui
http://www.armagedomfilmes.biz/?p=7903 ou
http://www.assistirfilmesonline.org/2010/06/os-coletores-legendado.html
resenha
- SinopseRemy (Jude Law) e Jake (Forest Whitaker) são grandes amigos que têm a missão de recuperar os órgãos de beneficiários que atrasam os pagamentos e por isso são conhecidos como os homens mais perigosos da União. Mas ao ter o coração transplantado, devido a um acidente de trabalho, Remy se vê endividado e foge. Agora, o caçador tornou-se a caça e Jake não vai parar até capturar o amigo e terminar o trabalho.
 - http://www.interfilmes.com/filme_23247_repo.men.html
 
