segunda-feira, 21 de maio de 2012

Minory report - Tom Cruise - Philip K. Dick - sci fiction

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Minority Report - Resenha sobre características da Modernidade

O presente artigo consiste em um estudo do filme Minority Report, - uma produção estadunidense que retrata o futuro alternativo da sociedade com o advento da modernidade e do progresso tecnológico – através do pensamento de Habermas e do pensamento de Giddens. Inicio com uma resenha da obra estudada e sigo posteriormente com uma análise desta utilizando os conceitos e a linha de pensamento dos autores mencionados, a fim de se obter um resultado satisfatório quanto à compreensão básica de suas teorias e sua aplicação na interpretação de situações.

Minority Report, filme produzido por Steven Spielberg, ano de 2002, é uma ficção que retrata como seria o mundo do futuro, onde os avanços da modernidade possibilitam a geração de um sistema criado para coibir a violência e proteger os indivíduos deles mesmos, ou melhor, de seu mal. Recebeu um acréscimo em seu título na tradução para o português: A Nova Lei. Se traduzíssemos literalmente o título teríamos: O Relatório da Minoria. De fato, esses são mesmo o sentido da trama.
A cidade é Washington, d.C., no ano de 2054. O detetive John Anderson (interpretado por Tom Cruise) é chefe do Departamento de Pré-Crimes, que está há seis anos em prática. Lamar Burges, criador e diretor do programa, defende a implementação deste a nível nacional, e, para tanto, é preciso provar à sociedade e ao governo de seu país que seu sistema é eficaz e, principalmente, infalível, sob a promessa de “assegurar que o que nos mantém seguros também nos mantém livres”.
O Departamento de Pré-Crimes consiste em um órgão de defesa privado que assiste a população da capital na prevenção de crimes que irão, até certo ponto, inevitavelmente acontecer. Isso graças a três jovens com sentidos paranormais, chamados de pré-cognitivos, que possuem o ambicioso dom de prever o futuro, antever assassinatos e outros crimes hediondos, minutos ou horas antes deles acontecerem. As imagens de suas visões são enviadas a um computador que as transfere para arquivos visuais, onde cabe aos policiais encarregados descobrir onde se encontra o criminoso e prendê-lo antes que seja tarde demais. O que acontece é que a pessoa, quando surpreendida pela equipe de segurança, estaria prestes a cometer o crime, porém sem tê-lo cometido. Não há forma de julgamento como conhecemos e a pessoa pré-criminosa é confinada numa prisão como se tivesse cometido efetivamente o crime, que, a princípio, inevitavelmente cometeria.
Isto afronta até então as leis conhecidas da relação espaço - tempo, e essa controvérsia traz um agente federal especialmente enviado pelo governo para averiguar se não há falhas nesse sistema. Ao conhecer o departamento, ele confessa que “a ciência roubou a maioria dos milagres... mas nos dá a esperança no divino”, referindo-se à deificação dos chamados pré-cogs. Os integrantes do órgão concordam: “Trabalhamos alterando o destino das pessoas; parecemos sacerdotes e não policiais”.

leia mais no link http://www.recantodasletras.com.br/resenhasdefilmes/143303

assista abaixo

http://filmesparavideozer.blogspot.de/2011/11/minority-report-nova-lei-dublado.html

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