sábado, 29 de dezembro de 2012

Taricas, a parte secreta do islam (um dos tentáculos ocultos do Islam)

Olá meninas...sei que muitas nao sabem sobre Taricas...é se voce se envolver com os homens arabes, eles vao apenas dizer q nao sabem sobre isso, ou que vc nao deve acreditar se falarem algo ruim sobre elas, ou outros vao dizer que essa é uma parte secreta e pronto.
O islam nao é apenas isso que nos mostram, há muito mais coisas, que as pessoas comuns (que apenas querem de verdade, com bom coracao, servir a um Deus), nao conhecem, ou conhecem apenas o que os poderosos das Taricas  querem q os "debaixo da piramide" saibam.
O mesmo acontece em uma sociedade secreta qualquer - as pessoas que estao como membros junior, por exemplo, nao sabem tanto qto  os membros superiores, e os que estao no meio nao sabem tanto qto os do TOPO sabem, e os que estao no topo nao revelam a verdade de todo,pois senao perdem a forca e o poder.
Mas, aqueles que estao fazendo parte de uma Irmandade, os debaixo, esses nao conseguem nem ao menos supor que lá em cima, os do poder, guardam conhecimentos que nunca vao revelar a eles. Os debaixo sao apenas os que servem como pilares para sustentar a piramide do poder....os de cima podem dispor deles como quiserem...
Mas, melhor voces comecarem a conhecer mais profundamente tudo que envolva sobre o islam e outras religioes tambem. Nada é por acaso, o que nos mostram é apenas um veu...e depois desse veu ha mtos outros que nao nos abrem

Procurem assistir mais videos, lvisitando sites que contestam o que falam de bom, lendo a parte boa e a ruim...se apenas ler aparte boa, entao poderao cair em ciladas...nossa mente precisa de toda informacao para nos a respostas SIm ou Nao para cada coisa que vivermos...
Olha, no meu ponto de vista, se uma coisa que diz que vem de um deus de amor, possuir uma coisiquinha qualquer que va contra o amor, igualdade e justica (para todos), entao nao merece minha atencao, minha fe e muito menos  minha adoracao...voces devem procurar saber mais sobre tudo dessa vida. Nao estou dizendo: nao faca isso ou aquilo...estou apenas dizendo que deveriam procurar mais informacoes...Aproveitem enquanto podem consegui-las, pois o plano final é nos tirar essa facilidade.....

Taricas, um dos tentáculos ocultos da besta Islâmica

uatPublicado por ombl em Janeiro 17, 2011
 uatRemember Amina and Sarah mortas pelo Islão

Taricas são sociedades semi-secretas Islâmicas

Áudio onde fala sobre as taricas – Podcast de Olavo de Carvalho de  05/01/2009
Artigo – O segredo da invasão islâmica por  Olavo de Carvalho Fonte
Entre as perguntas a que respondi no meu último programa True Outspeak (www.blogtalkradio.com/olavo , às 20h00 de segunda-feira), veio uma especialmente interessante do meu amigo Nahum Sirotsky, correspondente da Zero Hora em Israel. A resposta que dei resumia alguns estudos que estou fazendo para o meu livro A Mente Revolucionária, motivo pelo qual meu aluno Sílvio Grimaldo houve por bem transcrevê-la. Reproduzo-a aqui sem alterações, apenas levemente corrigida:
“Muito bem. A dúvida do Nahum é a seguinte: Como é possível um…
movimento de envergadura mundial sem um centro de comando, como se fosse uma coisa espontânea se espalhando pelo mundo pela simples força do automatismo? De fato isso parece um enigma. E esse é um enigma que os comentaristas políticos e os analistas estratégicos do Ocidente não vão entender jamais. Eles não têm a menor condição de entender como é o processo profundo da guerra de civilizações, porque para isso seria preciso estudar o Islam até às últimas fontes da espiritualidade islâmica, que estão bem remotas da política diária. Então esse pessoal de formação mais ou menos materialista – e mesmo o pessoal religioso – não têm, no Ocidente, uma visão dessa profundidade, não conseguem conceber como é que funciona realmente o Islam. Eles vêm que existem mesquitas, que existe o culto popular, que existem ali alguns funcionários das mesquitas, que são as lideranças religiosas aparentes, e que existe, por outro lado, a estrutura dos Estados, mas, procurando em tudo isso, eles não enxergam o centro. Para achar esse centro você precisa cavar além da superfície.
Não se pode esquecer que o Islam está povoado de taricas. Taricas são organizações esotéricas estruturadas mais ou menos como ordens religiosas, que se dedicam a exercícios espirituais em acréscimo às praticas rituais obrigatórias do Islam. São práticas ditas supra-rogatórias, não são obrigatórias pela lei religiosa, são uma devoção especial que o indivíduo faz se quiser. As taricas remontam ao próprio tempo de Maomé. Havia um grupo que se reunia para fazer recitações dos nomes de Deus. Alguém perguntou a Maomé o que ele achava disso e ele disse que eram excelentes pessoas, mas que estavam fazendo algo que não era obrigatório, que eles mesmos tinham oferecido aquilo a Deus. Daí se originou uma multidão de organizações esotéricas que se ramificam por todo o Islam. Se você entra numa mesquita e ali há mil pessoas, você pode ter certeza que pelo menos metade delas pertence a alguma tarica. As taricas não se dedicam à actividade política, mas elas são a fonte profunda da unidade espiritual e, portanto, cultural do Islam. E evidentemente é lá que tudo começa.
“No Ocidente as pessoas só percebem a guerra cultural quando ela se traduz em manifestações públicas, quando se traduz numa expressão politicamente visível, mas na verdade essa guerra começa muito antes, vindo de dentro das taricas. As taricas são chefiadas por mestres espirituais chamados Sheikhs. Sheikh é um título honorífico, que quer dizer apenas uma pessoa mais velha, mas na verdade os sheikhs das taricas são como um cargo hereditário que é passado não necessariamente para um filho, mas por uma herança espiritual, cada sheikh nomeia o seu sucessor…
“A força que essas organizações representam no Islam não tem nada de comparável no Ocidente. Mesmo se você for investigar as sociedades esotéricas e secretas aqui, elas existem, é claro, mas não têm essa profundidade, não têm, sobre a totalidade da população, a autoridade espiritual tremenda que as taricas têm. [No Islam shiita, a coisa é mais complicada ainda porque há outras redes de organizações esotéricas, independentes das taricas, com uma filosofia messiânica própria.] Então é dessas taricas [e similares] que vem o comando, mas não de uma maneira directa. Não há um comando estratégico que diz ‘faça isso’ ou ‘faça aquilo’, mas é dali que surgem as ideias e as tendências e, no plano das guerras espirituais e culturais, evidentemente a acção provem das taricas. Por exemplo, eu estou seguro de que não é possível explicar a história do século XX, em absolutamente nada, sem levar em conta a acção de enviados de organizações islâmicas que agem no Ocidente há mais de um século exercendo uma influência muito subtil sobretudo na elite intelectual. Antes de vir esse ataque por baixo, que é a imigração [como arma de guerra cultural], essa agitação toda e o próprio terrorismo, muito antes disso havia uma acção por cima, através da dissolução da elite intelectual ocidental, [seguida pela] sua reorganização em termos islâmicos.
“Muita gente pode ter ouvido falar do famoso Georges Gurdjieff, aquele líder espiritual arménio. A função do Gurdjieff no Ocidente foi simplesmente bagunçar a elite intelectual. Quando Gurdjieff chega ao Ocidente, no começo do século, ele se apossa de inumeráveis líderes intelectuais e simplesmente os destrói espiritualmente, os deixa completamente desorientados, abrindo um rombo na carapaça da cultura ocidental moderna, cientificista e materialista, abrindo as portas para a entrada da influência oriental, que depois mais tarde se tornaria popular com o movimento da Nova Era nos anos 60. A Nova Era jamais teria sido possível se Gurdjieff não tivesse aberto essa brecha meio século antes. Um continuador dessa obra de destruição foi um indivíduo chamado Idries Shah, um inglês de origem indiana, que prosseguiu o trabalho de decomposição da elite intelectual ocidental num nível de profundidade que não chama a atenção dos analistas políticos. Por que um analista político vai se interessar por assuntos esotéricos, ocultistas, etc.? Há gente que se faz de superior a isso justamente porque não entende – não entende a profundidade do efeito dessas armas na guerra cultural.
“Ao mesmo tempo em que as taricas mandavam esses agentes para fazer o serviço destrutivo, mandavam outros para reconstruir, recolocar em ordem a cabeça dos intelectuais, [mas agora] já em termos islâmicos. E nisso se destacaram duas pessoas, René Guénon e Frithjof Schuon. Guénon é o sujeito que propõe já em substituição à cultura européia uma construção integral baseada em doutrinas orientais [as doutrinas oficiais da sua tarica]. Quando Guénon começou a falar dessas coisas por volta de 1920, ninguém prestou a mais mínima atenção. Ele fez até uma conferência na Sorbonne com o título de A Metafísica Oriental, havia umas dez pessoas lá. Passados quarenta anos, o pensamento do Guénon era o dono, o proprietário absoluto do Departamento de Estudos Religiosos da Universidade de Paris, proliferando a sua influência numa escala que, no começo, seria inimaginável.
“Aí é que está a guerra cultural profunda, mas eu nunca vi algum analista ocidental, mesmo entre os melhores – um Bernard Lewis, por exemplo – dar um tratamento a isso com a profundidade que deve.
“Por exemplo, o Gurdjieff. Você tem vários movimentos artísticos no modernismo que dão a impressão de ser criações puramente ocidentais, mas que não foram nada disso: era o dedo do Gurdjieff que estava lá. Aqui nos EUA, por exemplo, o arquiteto mais influente, que foi o Frank Lloyd Wright, o sujeito que revolucionou a arquitetura americana, era um discípulo do Gurdjieff, obedecia a instruções diretas dele. Gurdjieff conseguia criar estilos artísticos como quem preenche um cheque, ele criava um atrás do outro. É um tipo de capacidade que as pessoas normalmente não imaginam. Isso não quer dizer que eu goste muito desse Gurdjieff não, mas tenho de reconhecer a sua força tremenda.
“Então é nesse nível, da unidade espiritual da tradição islâmica, que se tem que encontrar a tal da autoridade humana pela qual pergunta com muita razão o Nahum Sirotsky.
“Mas, quanto mais o tempo passa, mais vejo que a incapacidade de fazer as perguntas corretas é a grande falha da classe falante: falam, falam, mas às vezes o problema está na frente deles e eles nem percebem que existe o problema, não percebem a questão. E, não fazendo a pergunta, evidentemente não têm as respostas. Então, o mistério desse movimento tremendo, avassalador, aparentemente sem cabeça, sem comando, que vai tomando conta do mundo, até hoje não suscitou a pergunta correta porque as pessoas procuram [uma resposta] no nível do comando político ou, no máximo, religioso no sentido mais externo da coisa, e não no sentido do comando espiritual que unifica uma civilização.”
Ainda voltarei a este assunto tremendamente complicado. Reproduzi a resposta só para dar ao leitor uma primeira idéia de como as coisas que ele lê na mídia a respeito da invasão islâmica são superficiais e incapazes de explicar os fatos.
Mas, por enquanto, deixemos essas alturas e vejamos o que se passa na terra de Macunaíma.
Outro Artigo  – Taricas, o “Cavalo de Tróia” islâmico
Fonte-=»
A pouco e pouco o Islão, sem ter um centro de tomada de decisões, vai invadindo o mundo ocidental cristão, sem que os nossos políticos e estrategas se apercebam. Mas ao TSOR ninguém engana!
Por detrás das mesquitas, com lideranças religiosas visíveis, dos estados, do culto popular, escondem-se os ninhos onde nascem os terroristas, as Taricas. São organizações tipo ordens religiosas, que se dedicam a exercícios espirituais para além dos rituais obrigatórios. O Islão está povoado destes ninhos. Remontam ao tempo de Maomé. Um dia perguntaramºlhe o que é que ele pensava destas práticas e o artista respondeu que eram “excelentes pessoas”. A partir deste momento estas organizações esotéricas ramificaram-se por todo o Islão. As taricas não se dedicam à actividade política, mas elas são a fonte da unidade espiritual e cultural do Islão. E é lá que tudo tem início. Quem chefia estes ninhos são os Sheikhs, um título honorífico que significa “pessoa mais velha”, e que passa para um sucessor nomeado por ele. As taricas têm uma autoridade espiritual tremenda sobre a população (no shiismo há outras organizações independentes das taricas). É destas organizações que surgem as ideias e as tendências, que dão origem às guerras espirituais e culturais. Há organizações islâmicas que actuam no Ocidente há mais de um século, exercendo uma influência na élite intelectual, reorganizando-a em termos islâmicos. É uma acção por cima. Ahgora veio o ataque por baixo, que são os emigrantes e com eles os terroristas.
Georges Gurdjieff, um místico greco-arménio, chegou ao Ocidente no começo do século vinte e através da sua acção conseguiu destruir espiritualmente os líderes intelectuais, deixando-os desorientados em relação à sua cultura ocidental moderna, cientifista e materialista. Tinha começado a influência oriental, que deu origem ao movimento popular “Nova Era” nos anos 60. A brecha aberta por Gurdjieff meio século atrás deu os seus primeiros frutos. Os vários movimentos artísticos no modernismo, que todos pensam serem criações puramente ocidentais, mais não são do que correntes influenciadas Gurdjieff. O arquitecto mais influente dos EUA, Frank Lloyd Wright, que revolucionou a arquitectura no país, era discípulo de Gurdjiefb, obedecendo a instruções directas dele.
Idries Shah, um inglês de origem indiana prosseguiu o trabalho de destruição da elite intelectual ocidental, sem que os políticos, mais preocupados em roubarem o estado, se apercebessem do perigo do efeito destas armas na guerra cultural.
As taricas mandam os seus agentes, uns detroem e os outros reprogramam a cabeça dos intelectuais, agora em termos islâmicos. Em 1920 destacaram-se dois agentes do inimigo, René Guénon e Frithjof Schuon. O primeiro propôs a substituição da cultura europeia pelas doutrinas orientais seguidas pela sua tarica. Ninguém lhe ligou, mesmo quando fez uma conferência na Sorbonne intitulada “A Metafísica Oriental” (10 pessoas na assistência). Quarenta anos depois o pensamento de Guénon tomou o controle do Departamento de Estudos Religiosos da Universidade de Paris, continuando a proliferar.
É a este nível, da unidade espiritual da tradição islâmica, que este avassalador movimento, sem comando político, vai tomando conta do mundo ocidental. Mas tem pela frente o TSOR e o seu chefe máximo o Tenente Proveta, que lhe dá uma permanente guerra espiritual sem limites, até à vitória final da Razão e dos Bons Costumes!

http://ombl.wordpress.com/2011/01/17/taricas-ou-os-tentaculos-ocultos-do-islao/
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